quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
25 DE NOVEMBRO DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
ASSINE VOCÊ TAMBÉM A NOTA DE REPÚDIO À UNIBAN (Universidade Bandeirantes) Petition
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
CALENDÁRIO FEMINISTA - NOVEMBRO
Dia Nacional da Consciência Negra
Adoção da Convenção sobre os Direitos das Crianças, 1989
25 - Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres
- Início da Campanha Mundial 16 Dias de Ativismo
27 - Ratificação pelo Brasil da Convenção de Belém do Pará, 1995
domingo, 8 de novembro de 2009
Secretaria de Políticas para as Mulheres cobra explicação sobre expulsão de universitária
Secretaria de Políticas para Mulheres diz que intolerância em universidade paulista fere princípios constitucionais
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres
sábado, 31 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
CALENDÁRIO FEMINISTA - OUTUBRO
01 - | Dia Internacional por uma Terceira Idade Digna |
05 - | Promulgação da Constituição Brasileira, 1988 |
10 - | Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher |
12 - | Dia Internacional da Mulher Indígena |
- | Dia Nacional de Luta por Creches |
15 - | Dia Mundial da Mulher Rural |
17 - | Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza |
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
IBGE: apesar de estudar mais, mulheres ganham menos
A maior diferença de rendimento médio é na posição de empregador, onde os homens auferem, em média, R$ 3.161, enquanto as mulheres recebem apenas R$ 2.497, ou seja R$ 664 a mais para os homens, "o que corresponde a dizer que as mulheres empregadoras recebem 22% a menos que os homens", segundo o documento de divulgação da pesquisa.
Mulheres chefiam mais de um terço das famílias brasileiras
Mulheres chefiam mais de um terço das famílias brasileiras
O aumento da presença feminina no mercado de trabalho impulsionou as mulheres à chefia de mais de um terço das famílias brasileiras até 2008, indicou um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9). De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), esse número subiu de 25,9% há 11 anos para 34,9% no ano passado.
Leia sobre o Pnad 2008.
domingo, 4 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Curso poderá orientar professores a detectar maus-tratos e abuso sexual em menores
Visando facilitar a identificação de maus-tratos e abuso sexual sofridos por menores, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) propôs que os cursos de formação dos professores de educação básica e de pedagogia ofereçam orientações sobre o assunto. Essa sugestão, apresentada sob a forma de um projeto de lei (PLS 638/07), é o primeiro item da pauta da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), que se reúne na manhã desta terça-feira (29).
Ao defender a medida, Cristovam argumenta que os professores não são devidamente preparados para identificar os efeitos físicos e psicológicos decorrentes da violência contra menores. Para tentar alterar essa situação, a proposta inclui um artigo no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 1990) prevendo as orientações já citadas.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
87% das garotas vivenciam agressão no namoro; e elas ferem tanto quanto eles
Fernanda Aranda
Antes de virar mulheres, elas já viveram a experiência da agressão do parceiro, que pode ser um garoto conhecido na festa do último fim de semana. No entanto, entre os casais jovens, as meninas não ocupam só papel de vítimas, mas também de autoras dos maus-tratos . Pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), feita com pessoas entre 15 e 19 anos de todo o País, identificou que 87% das adolescentes já vivenciaram formas de violência no namoro ou no "ficar". "Atestamos, porém, que as garotas estão agredindo quase que na mesma proporção do que os meninos", afirma a autora do estudo, Kathie Njaine, que tabulou os 3.205 questionários, recolhidos nas cinco regiões do País.
Na pesquisa, relacionamentos efêmeros foram suficientes para reunir episódios agressivos. "Beliscões, empurrões, tapas, xingamentos, ofensas, humilhação pela internet foram formas de agressão citadas pelos entrevistados", diz ela, que afirma não ter atestado diferenças regionais nos números. "No geral, a prevalência de agressão é alta e surpreendente." Os dados estão sendo interpretados e devem virar um livro.
Os índices de agressão equiparados entre garotas e garotos podem ser explicados por outros estudos que já identificaram aumento no comportamento destrutivo por parte das garotas. As menores de 15 anos, segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, representam o único grupo etário que usa tantos entorpecentes quanto meninos de mesma idade (5% em média). Nas outras faixas, há diferença significativa entre os gêneros. O Inquérito sobre Saúde do Paulistano - recém-divulgado pela Prefeitura - mostra que o número de mulheres que dizem beber de uma a três vezes por semana passou de 12,4% em 2003 para 19,8% em 2008, crescimento não atestado entre homens. Drogas e álcool - que há mais tempo frequentam a vida deles - são combustíveis de agressividade, afirmam os especialistas. "A igualdade delas no consumo de substâncias psicoativas aumentou o envolvimento em atos mais violentos", afirma a médica Vilma Pinheiro Gawryszewski, que coordenou o Núcleo de Combate à Violência de São Paulo. "A droga atrapalha o autocontrole, tudo é exacerbado, incita a violência.Isso é mundial."
Ainda que o uso de entorpecentes esteja por trás das agressões praticadas pelas garotas, isso não anula, na visão dos especialistas, a importância da iniciação precoce da violência entre os jovens casais, fenômeno antes só associado à fase adulta. No estudo da Fiocruz se identificou que muitas meninas não terminam o relacionamento por medo das ameaças.
Na Casa do Adolescente, unidade de saúde de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, duas meninas amedrontadas pediram proteção policial por ameaças dos namorados. Não pareciam ser as únicas. Hematomas, depressão, medo e tristeza eram recorrentes entre outras pacientes da casa. "Decidimos inserir a violência no namoro e relacionamentos como tema de nossas dinâmicas, o que se mostrou tão importante quanto a relação sexual", afirmou a coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente, Albertina Takeuti.
Na unidade semelhante inaugurada em Heliópolis, na zona sul, os depoimentos das meninas confirmam a importância do projeto. "Minha amiga tem a minha idade (13 anos), namora há dez meses, está superinfeliz, mas não consegue terminar. Ela tem medo de que ele faça alguma coisa ruim com ela. Ameaças não faltam."
CASO ELOÁ
A imagem da garota mais bonita da escola pedindo calma, com semblante de pânico, pela janela do edifício de Santo André, região do ABC paulista, é a mais citada pelas meninas e meninos quando questionados sobre a violência entre os casais jovens. Eram as últimas horas de vida de Eloá Pimentel, transmitidas em rede nacional. Ela foi assassinada no fim do ano passado, aos 15 anos, por tiros disparados pelo ex-namorado ciumento. Ele, antes de chegar ao ápice da agressividade, costumava dar mostras de seu comportamento com chutes e empurrões contra a menina. Como nesse caso, a violência costuma ser negligenciada por parecer que faz parte da rebeldia da adolescência.
"A juventude tem relações bastante agressivas, desde o jeito de falar até o modo de se relacionar e a característica precisa ser considerada", afirma Neide Castanha, coordenadora do Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes. "Independentemente disso, os jovens de hoje têm dificuldade enorme de resolver o conflito sem ser com mecanismos violentos", diz Neide, que cita outro fator por trás da violência no relacionamento juvenil. "O namoro, mesmo que na fase do ficar, estabelece intimidade em pouco tempo. Dormem juntos, acordam juntos, um padrão de vida conjugal maduro, que acirra o sentimento de posse."
O "medo de ser Eloá" aparece como consequência mais extrema de quão longe a violência no namoro pode chegar. "A violência na adolescência é precursora da vida conjugal adulta. Romper o ciclo no início pode criar um padrão mais sadio", completa Kathie.
domingo, 20 de setembro de 2009
CNJ abre processo para investigar juiz contrário à Lei Maria da Penha
O G1 entrou em contato com assessoria de imprensa do juiz às 16h35. Às 17h40, ele informou que está com a agenda cheia e só irá se manifestar por volta de 15h desta quarta-feira (16).A decisão do CNJ de abrir o processo para investigar o juiz se deu após a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) ter arquivado o caso, que chegou ao TJ-MG após denúncia da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas.
Sentença-padrão
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
ASSINE A PETIÇÃO ONLINE EM DEFESA DA LEI MARIA DA PENHA!
A Lei Maria da Penha - Lei 11.340/2006 é considerada pelos movimentos de mulheres um marco na proteção aos Direitos Humanos das Mulheres, num país onde seguem alarmantes os índices de violência doméstica, grande parte deles culminando em homicídios de mulheres pelos seus parceiros.
Apesar de confrontar-se com esta triste realidade, a justiça criminal brasileira vem ignorando e distorcendo o texto expresso na legislação ao exigir a representação da vítima em processos judiciais onde estão expressas as violações aos direitos à privacidade e à integridade das vítimas, dentre outros direitos, em um gesto de tolerância aos crimes de violência doméstica e uma enorme resistência na aplicação da Lei que visa combater o machismo da sociedade brasileira.
Portanto, a Articulação de Mulheres Brasileiras convoca a população a assinar a Carta Aberta dirigida aos Ministros do STF, cujo texto consta NO LINK ABAIXO:
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Violência doméstica poderá ser apurada sem denúncia da vítima - Agência Câmara (DF)
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 5297/09, da deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), que altera a Lei Maria da Penha (11.340/06) para determinar que a apuração do crime de violência doméstica e familiar contra a mulher será feita independentemente de denúncia da vítima. Ou seja, o Estado terá que apurar a ocorrência e punir o agressor mesmo que a mulher não se disponha a denunciá-lo.
Publicado pela Agência Câmara (Brasília/DF), 04/09/09.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Nota de Repúdio
NOTA DE REPÚDIO
AMAB - Associação de Mulheres de Búzios
CPM/UBM-GO - Centro Popular da Mulher de Goiás
sábado, 1 de agosto de 2009
Já leu? Doa - Campanha de arrecardação de livros para a bliblioteca comunitária do Real Conquista
Se você quiser participar dessa campanha entre em contato conosco. Sua doação contribuirá para que muitas pessoas tenham contato com o mundo da leitura.
Agheab (Rua 18-A, n 541, Setor Aeroporto
e
Centro Popular da Mulher (Av. Goiás n. 759, Edifício Flávia Salas 403-404 - Centro)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O CENTRO PUPULAR DA MULHER DE GOIÁS NA LUTA PELO DIREITO DE DECIDIR SOBRE O SEU PRÓPRIO CORPO
A CEPIA, em parceria com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher lança uma campanha para que as mulheres tenham o direito de decidir pela interrupção da gravidez em casos de anencefalia.
A campanha tem como objetivo maior sensibilizar a opinião publica sobre o sofrimento imposto a uma mulher e a sua família de levar a termo uma gravidez de um anencéfalo. A anencefalia, ou ausência de cérebro, é uma má formação fetal irreversível e incompatível com a vida que pode ser detectada por ultrasonografia ainda no estágio inicial da gestação. Entretanto, o Código Penal Brasileiro, instituído em 1940, não permite a interrupção da gestação nestas circunstâncias.
O lançamento desta campanha, através da mídia impressa, de outdoors, banners, cartazes e postais a serem enviados ao Congresso Nacional se dá em momento estratégico. O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá apreciar e votar esta matéria ainda este ano.
Apesar da anencefalia ser irreversível, as leis são reversíveis e devem ser compatíveis com a dignidade humana.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
28 de maio: Dia nacional de redução de mortalidade materna (Norma Esther Negrete Calpiñeiro)
O recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), “Statistiques sanitaires mondiales, 2009”, revela que, dos avanços alcançados nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) referentes à saúde, destacam-se os significantes resultados obtidos quanto à redução da mortalidade infantil - (Objetivo 4), assim como avanços relativos obtidos no controle da malaria e AIDS - (Objetivo 6) porém, quanto ao Objetivo 5, que trata sobre a redução da mortalidade materna, o relatório constata que a vida das mulheres no ciclo gravídico puerperal continua sendo ceifada com a mesma intensidade nos três últimos lustros. A OMS afirma que 536.000 mulheres morrem por ano em decorrência da gravidez, parto e pós parto, a taxa mundial de mortalidade materna é de 400 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, 99% destes acontecem em países em desenvolvimento. As taxas referentes a grupos de países classificados por recursos econômicos evidência que o risco da mulher morrer durante o ciclo gravídico-puerperal é 72 vezes maior se esta estiver num país subdesenvolvido, quando comparada com a mulher residente em algum país desenvolvido.
Os dados do relatório da OMS referentes ao Brasil indicam que, em 2005, a Taxa de Mortalidade Materna (TMM) era de 110 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos. Segundo o Ministério da Saúde, a TMM, no mesmo ano, era de 74,6 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, valor corrigido. Esta discrepância nos dados representam diferenças numéricas no total de mortes maternas de 3300 (OMS) para 2238 (MS) em 2005 para 3 milhões de nascidos vivos.
A diferença nos dados tem relação, entre outros fatores, com a confiabilidade das informações. Segundo a OMS, “ a incerteza dos dados da mortalidade é ao redor de 1% nos países altamente desenvolvidos, variando de 15 a 20% nos países em desenvolvimento.” As informações dos indicadores, com relação ao número de consultas no pré – natal, assistência ao parto em unidades de saúde e/ou assistidos por profissionais de saúde, têm aumentado consideravelmente na última década, o que deveria repercutir na diminuição da mortalidade materna no Brasil.
A responsabilidade pela redução da mortalidade materna é de todos, compete aos gestores da saúde nos diversos níveis e aos profissionais da saúde, que lidam diretamente com a assistência do pré-natal, parto e puerperio, uma parcela maior. Porém, a comunidade e a sociedade partilham a responsabilidade de alcançar o desenvolvimento de maneira justa, digna, solidária e fraterna, salvaguardando a vida das mulheres que garantem a continuidade da espécie humana.
Com base nos dados do último relatório da OMS, a mídia destaca a redução das taxas de mortalidade infantil, o aumento da expectativa de vida para os brasileiros, entre outras informações, porém não menciona a persistência das taxas de mortalidade materna. Não convêm relacionar a dificuldade em alcançar o Objetivo 5 à escassez de recursos econômicos, pois o Brasil ocupa a posição de 12º economia do planeta. Além disso, países como Chile (TMM: 16) Costa Rica (TMM: 30) e Cuba (TMM: 45), entre outros, apresentam melhores indicadores que o Brasil(OMS, 2009).Dar visibilidade e quantificar o desenvolvimento das comunidades e povos, atrelada aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, reforçam a importância das lutas pela igualdade de gênero e autonomia das mulheres, pois sabemos que a morte materna é um dos componentes da desigualdade social e da má distribuição de renda, que culmina com a feminização da pobreza, subemprego, Aids e outras doenças, mantendo milhares de mulheres num ciclo perverso de exclusão.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
ALGUMAS DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO MÊS DE ABRIL
Dentre as atividades desenvolvidas, gostaríamos de destacar, a reunião com as mulheres de Paraúna e com o Núcleo Loanda Cardoso que aconteceu no dia 25 de abril. Nessa oportunidade estivemos discutindo a questão de gênero e ouvindo as mulheres sobre os problemas que a população de Paraúna tem sofrido, principalmente em relação à saúde.
Uma nova reunião está agendada para o dia 30, quando tentaremos reunir as autoridades da cidade e representantes do Conselho Municipal de Saúde local e do Conselho Estadual de Saúde para estarem discutindo com a comunidade as soluções para os problemas apresentados.
Nosso trabalho no Real Conquista, que já existe desde 2006, tem se fortalecido com a parceria firmada com a Agehab, para as atividades da sua Equipe Social naquele bairro. Parceria essa que tem sido rica e tem proporcionado aos moradores do Real Conquista conhecimento, formação, organização, autonomia e cidadania.
Vale ressaltar que o Centro Popular da Mulher também esteve presente nas atividades relacionadas ao Dia do Trabalhador, principalmente, que elaboramos um documento dirigido às autoridades, no qual reinvindica o cumprimento da licença maternidade de 180 dias e a criação de creches que atenda a demanda das mães trabalhadoras, tanto em horário convencional como em horário não convencional.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Ser Mulher é Saber se Cuidar
II Jornada de Futebol Feminino
A jornada conta com a participação de 20 equipes, dentre elas a equipe vencedora da I jornada realizada em março de 2008. A competição que se deu início na tarde de hoje, no Clube do Sindigoiânia, continuará nesse domingo pela manhã, quando saberemos quais as equipes levarão os troféus dos três primeiros lugares.
Independente de qual seja a equipe vencedora, é importante ressaltar a garra, coragem, talento e força dessas garotas que a cada dia superam os obstáculos e preconceitos para provar que futebol é coisa de mulher, sim!
O Centro Popular da Mulher deixa um abraço a todas as atletas das 20 equipes participantes, desejando que todas as meninas do futebol goiano continuem acreditando e lutando por seus ideais.